quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

BRIGA ENTRE TRAVESTIS EM UBERABA ACABA EM TENTATIVA DE HOMICIDIO Banner Six Agência Digital Publicado em qua, 27/01/2016 - 09:43 Briga Travesti Via rede de rádio, a viatura da base de divisa de área 40ª/ 41ª cias, solicitou apoio, pois estava no local, com uma vitima de esfaqueamento.No local a vitima, C. R. R.P. nome social Carla, caída ao solo, com varias perfurações pelo corpo e perdendo muito sangue. Diante de informações, iniciou-se rápido rastreamento, com o apoio das varias guarnições, logrando êxito na localização e abordagem de vários homossexuais, envolvidos nas agressões físicas e lesões corporais cometidas. No colhimento das versões dos acusados, recebemos os seguintes relatos. De acordo com o suspeito G. S.M. (Isabela), ele estava trabalhando no ponto citado há 3 dias, porem ainda estava em sua residência, no bairro jardim Induberaba, quando receberam uma ligação, de sua colega de trabalho, de nome social Luana, dizendo que ela havia apanhado da vitima esfaqueada C. (Carla). Então se deslocaram de táxi ate o local dos fatos, onde entraram em luta corporal, assim que desceram no táxi. Segundo o suspeito A. H.O.S. (Aline) já estava no ponto desde as 20 horas, na companhia de outras duas travestis, de nome social Natalie e Luana. Segundo A. (Aline), o ponto foi liberado por outro homossexual, de nome Edi. Segundo A, a vitima esfaqueada Carla, não aceitou tal decisão. E na segunda feira (25/01) a vitima C (Carla), tentou contra a vida de outros dois travestis, de nomes sociais Scarlet e Luana, com a ajuda de outras pessoas entre homens, mulheres e homossexuais, tentaram atear fogo nas mesmas, com uso de combustível (gasolina). Segundo o autor B. (karol), chegou ao local do crime de táxi, na companhia de C (Raíssa), C (Sabrina), V (Vitoria), T (Bruna) e N(Gisele), onde se envolveram na rixa, o autor B (Karol), o qual assumiu a autoria do crime de esfaqueamento sofrido por C (Carla), tendo desferido 4 (quatro) golpes por objeto perfuro cortante, atingindo a vitima por duas no torax, outra na perna direita e outra na nuca. Recebemos informações de terceiros, de que os homossexuais envolvidos, liderados pelo co autor C. A. O (Raíssa), estariam interessados em invadir o espaço no pontilhão de bairro de Lourdes. Que durante a abordagem ao co autor, C. A. O., de nome social Raíssa, foi dado busca em sua bolsa, onde localizamos um telefone celular Samsung, dourado, no qual o co-autor C, fala em mensagem via whatsapp, a uma outra pessoa de codinome F, sobre a invasão do ponto de travestis citado e dos fatos ocorridos . Na conversa, o co- autor ainda pergunta sobre a compra ou empréstimo de uma arma de fogo, para o qual ele usa o nome, papapu. Segundo a conversa, a arma seria para "apavorar". Durante a abordagem ao co-autor C (Raíssa), ele estava com sua roupa toda suja de sangue, provavelmente vindo da vitima do esfaqueamento, no momento das agressoes fisicas e lesao cortante. Segundo o medico plantonista do hospital de clinicas da UFTM, a vitima C sofreu uma lesão no lado direito do torax, provocada por instrumento perfuro- cortante, causando perfuração do pulmão direito e que as demais perfurações, no total de tres (torax, nuca e perna direita), foram superficiais aparentemente, ficando a vitima sob observação medica e sem condições de declarar seu próprio relato. Durante buscas nas proximidades do fato, foram localizados um bolsa de cor rosa e uma faca, o autor B.B. assumiu a propriedade, tendo usado a faca, para atingir a vitima.Foram conduzidos os envolvidos G.A, F,C.,N, T, V, pelas agressões físicas, B.B e C.A., por autoria e co-autoria, respectivamente, da tentativa de homicídio, a presença da autoridade policial, para que fossem tomadas todas as providencias cabíveis. Geral Publicidade Publicidade Folha de UBeraba Programa Paulo Garcia Anuncie Anuncie Anuncie Folha Uberaba FOLHA UBERABA © Todos os direitos reservadosDesenvolvido por Six Agência Digital

Via rede de rádio, a viatura da base de divisa de área 40ª/ 41ª cias, solicitou apoio, pois estava no local, com uma vitima de esfaqueamento.No local a vitima, C. R. R.P. nome social Carla, caída ao solo, com varias perfurações pelo corpo e perdendo muito sangue. Diante de informações, iniciou-se rápido rastreamento, com o apoio das varias guarnições, logrando êxito na localização e abordagem de vários homossexuais, envolvidos nas agressões físicas e lesões corporais cometidas. No colhimento das versões dos acusados, recebemos os seguintes relatos. De acordo com o suspeito G. S.M. (Isabela), ele estava trabalhando no ponto citado há 3 dias, porem ainda estava em sua residência, no bairro jardim Induberaba, quando receberam uma ligação, de sua colega de trabalho, de nome social Luana, dizendo que ela havia apanhado da vitima esfaqueada C. (Carla). Então se deslocaram de táxi ate o local dos fatos, onde entraram em luta corporal, assim que desceram no táxi. Segundo o suspeito A. H.O.S. (Aline) já estava no ponto desde as 20 horas, na companhia de outras duas travestis, de nome social Natalie e Luana. Segundo A. (Aline), o ponto foi liberado por outro homossexual, de nome Edi. Segundo A, a vitima esfaqueada Carla, não aceitou tal decisão. E na segunda feira (25/01) a vitima C (Carla), tentou contra a vida de outros dois travestis, de nomes sociais Scarlet e Luana, com a ajuda de outras pessoas entre homens, mulheres e homossexuais, tentaram atear fogo nas mesmas, com uso de combustível (gasolina). Segundo o autor B. (karol), chegou ao local do crime de táxi, na companhia de C (Raíssa), C (Sabrina), V (Vitoria), T (Bruna) e N(Gisele), onde se envolveram na rixa, o autor B (Karol), o qual assumiu a autoria do crime de esfaqueamento sofrido por C (Carla), tendo desferido 4 (quatro) golpes por objeto perfuro cortante, atingindo a vitima por duas no torax, outra na perna direita e outra na nuca. Recebemos informações de terceiros, de que os homossexuais envolvidos, liderados pelo co autor C. A. O (Raíssa), estariam interessados em invadir o espaço no pontilhão de bairro de Lourdes. Que durante a abordagem ao co autor, C. A. O., de nome social Raíssa, foi dado busca em sua bolsa, onde localizamos um telefone celular Samsung, dourado, no qual o co-autor C, fala em mensagem via whatsapp, a uma outra pessoa de codinome F, sobre a invasão do ponto de travestis citado e dos fatos ocorridos . Na conversa, o co- autor ainda pergunta sobre a compra ou empréstimo de uma arma de fogo, para o qual ele usa o nome, papapu. Segundo a conversa, a arma seria para "apavorar". Durante a abordagem ao co-autor C (Raíssa), ele estava com sua roupa toda suja de sangue, provavelmente vindo da vitima do esfaqueamento, no momento das agressoes fisicas e lesao cortante. Segundo o medico plantonista do hospital de clinicas da UFTM, a vitima C sofreu uma lesão no lado direito do torax, provocada por instrumento perfuro- cortante, causando perfuração do pulmão direito e que as demais perfurações, no total de tres (torax, nuca e perna direita), foram superficiais aparentemente, ficando a vitima sob observação medica e sem condições de declarar seu próprio relato. Durante buscas nas proximidades do fato, foram localizados um bolsa de cor rosa e uma faca, o autor B.B. assumiu a propriedade, tendo usado a faca, para atingir a vitima.Foram conduzidos os envolvidos G.A, F,C.,N, T, V, pelas agressões físicas, B.B e C.A., por autoria e co-autoria, respectivamente, da tentativa de homicídio, a presença da autoridade policial, para que fossem tomadas todas as providencias cabíveis.

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