Quatro das cinco barreiras sanitárias da região Triângulo Sul estão fechadas
Servidores do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) seguem de braços cruzados desde o último dia 17 de agosto. Fiscais do órgão pedem melhorias nas condições de trabalho, mas, até o momento, nenhuma negociação foi sinalizada.
Na região Triângulo Sul, que atende de Araxá a Carneirinho, quatro das 5 barreiras sanitárias estão fechadas.
Segundo o fiscal assistente agropecuário do IMA, Rodrigo José Matos, entre as principais reivindicações, estão: incorporação de uma gratificação que é feita pela atividade fiscal, plano de carreira dos servidores e atualização de gratificação por desempenho individual e escolaridade.
“A greve foi deflagrada no último dia 17 e já contamos com uma adesão de quase 50% dos fiscais lotados em todo o Estado. Estamos reivindicando a imediata equiparação do reajuste da Gedima, que é a gratificação de escolaridade, desempenho e produtividade, que é atrelada à gratificação concedida aos servidores do Meio Ambiente, que já estão recebendo desde o dia 1º de abril, e, até agora, o Governo não sinalizou nenhum acordo conosco. Ainda, a incorporação de um novo plano de carreira aos fiscais agropecuários e fiscais assistentes e a assinatura de um acordo para o cumprimento do piso salarial das categorias”, explicou Rodrigo.
O IMA conta, atualmente, com 1.065 fiscais e, somente na regional de Uberaba, são cinco barreiras sanitárias, sendo que quatro estão fechadas: Delta, Conceição das Alagoas, Fronteira e Água Vermelha, no município de Iturama. O instituto é responsável pelo controle e entrada de produtos de origem animal e vegetal em todo o Estado, o que inclui a fiscalização em frigoríficos e laticínios
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